Um blog de pensamentos, bobagens, filosofia, música, poesia, minha vida, espiritualidade e mais o que vier à cabeça! Um lugar para quem curte ler e pensar...
domingo, 29 de julho de 2012
sábado, 28 de julho de 2012
segunda-feira, 23 de julho de 2012
domingo, 22 de julho de 2012
sábado, 21 de julho de 2012
Loucos e Santos
Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila.
Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.
A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos.
Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo.
Deles não quero resposta, quero meu avesso.
Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim.
Para isso, só sendo louco.
Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças.
Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta.
Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria.
Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto.
Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade.
Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos.
Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça.
Não quero amigos adultos nem chatos.
Quero-os metade infância e outra metade velhice!
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa.
Tenho amigos para saber quem eu sou.
Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril.
Oscar Wilde
Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila.
Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.
A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos.
Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo.
Deles não quero resposta, quero meu avesso.
Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim.
Para isso, só sendo louco.
Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças.
Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta.
Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria.
Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto.
Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade.
Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos.
Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça.
Não quero amigos adultos nem chatos.
Quero-os metade infância e outra metade velhice!
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa.
Tenho amigos para saber quem eu sou.
Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril.
Oscar Wilde
segunda-feira, 16 de julho de 2012
sexta-feira, 13 de julho de 2012
Sexta-Feira 13: por dentro do significado na Ordem Demolay.
Dentre os vários significados dados à data "Sexta-feira 13" na história, passando da Mitologia Nórdica até a Mitologia Monoteísta Católica, temos um aspecto histórico relevante.
Na história é relatado que em 13 de Outubro de 1307, uma sexta-feira, a Ordem dos Cavaleiros Templários foi declarada oficialmente ilegal pelo rei Filipe IV, o Belo, de França e, desse modo, o "Estado" francês outorgava autorização a Igreja Católica para perseguir os membros da Ordem.
Na noite desse mesmo dia, Jaques DeMolay e seus companheiros templários foram capturados em Paris e foram lançados nas masmorras por um homem de confiança do rei Filipe IV, Guilherme de Nogaret.
Durante sete anos, Jacques DeMolay e os cavaleiros aprisionados foram torturados e viveram em condições subumanas. Enquanto isso, Filipe IV trabalhava arduamente nos bastidores para o Papa Clemente V, antes apoiador da Ordem dos Templários, para condenar os Cavaleiros.
Suas riquezas e propriedades foram confiscadas e entregues ao "Estado francês".
Após três julgamentos, Jacques DeMolay continuou sendo leal para com seus amigos e cavaleiros. Ele se recusou a revelar o local das riquezas da Ordem, e recusou-se a denunciar seus companheiros. Em 18 de março de 1314, foi levado à Corte Especial. Como evidências, a Corte dependia de confissões forjadas, supostamente assinadas por Demolay. Desmentiu, então, as mesmas confissões. Sob as leis da época, a pena por desmentir uma confissão era a morte. Ele foi julgado pelo Papa Clemente V, e assim como Jacques DeMolay, outro cavaleiro, Guy d'Auvergne, desmentiu sua confissão e ambos foram condenados.
O rei Felipe, o Belo, ordenou que ambos fossem queimados naquele mesmo dia, e deste modo a história de Jacques DeMolay se tornou um testemunho de lealdade e companheirismo. DeMolay veio a falecer aos seus 70 anos de idade no dia 18 de março de 1314.
Enquanto queimava na fogueira, Jacques Demolay rogou uma praga contra o Papa Clemente V e contra o Rei Felipe, o Belo. Estranhamente, ambos morreram de causas estranhas, pouco depois do herói-mártir.
Este é um dos mitos, portanto, por trás da sexta-feira 13...
quarta-feira, 11 de julho de 2012
sexta-feira, 6 de julho de 2012
Tempos para cá, tenho-me dedicado à filosofia, cada vez mais, com maior interesse e intensidade, escrevendo, praticamente, a todo momento, dia e noite; e se, de alguma corrente me faço seguidor, credito a Nietzsche e sua escola de guerra da vida — que, pelo contrário, a promove acima de tudo — minha incipiente vocação. Foi ele um dos primeiros que não fundou escola, mas cujo pensamento deu azo à chamada filosofia da vida, a mais proveitosa dentre todas as propostas.
Definir num primeiro momento o que é filosofia compreende seu objeto: O saber. Assim, segundo os antigos gregos, filos = amigo; o ente amoroso; e sofia = saber. Filósofo, pois, o "amigo do saber"; impende colocar, entretanto, que filosofia não se ensina, mas sim seu "modus", o "como filosofar", visão defendida por Kant.
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Torcer para um time, comemorar suas conquistas, expressar, enfim, alegria em praça pública... isso é legítimo, caracteriza a prática de um dos princípios basilares de um Estado Democrático de Direito: A livre manifestação do pensamento. Entretanto, a verificação disso, como de qualquer fato a que concorra ação do homem, depende do respeito a outro princípio: O de respeito à dignidade humana, de que se deriva a liberdade individual, limitada diante da liberdade alheia. Qualquer excesso de um agente, no tocante à sua liberdade, passa a configurar violação ao ordenamento jurídico e a direito alheio.
Se é para celebrar a vitória do Corinthians, vá lá... Agora, atos de vandalismo? Libertinagem? Vadiagem? Depredações? Dano a patrimônio público? Embriaguez preordenada, a fim de cometer ações deletérias? Isso não é torcer - é banditismo! (IPSJ)
quarta-feira, 4 de julho de 2012
Pereira em ação! - ou... Eu sou um homem sério...
Filmado a caminho de São Sebastião do Paraíso/MG, em companhia de minha mulher e uma amiga, em 2009!
terça-feira, 3 de julho de 2012
segunda-feira, 2 de julho de 2012
domingo, 1 de julho de 2012
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