domingo, 27 de novembro de 2011

Amigos, pra mim, são a coisa mais importante. Amor e carinho de amigo é tudo: Feliz daquele que possui um.


Ivan Pereira Santos Junior
Santos, 27/11/2011.
Nunca fui de frequentar festa grã-fina e nunca curti muito o tipo de vida que esse pessoal leva... essa coisa meio fútil, meio superficial, onde a dissimulação é a tônica.


Ivan Pereira Santos Junior
Santos, 27/11/2011.

Do Verão... e as baratas.


Amo o verão! Fim de tarde, em minha cidade, é comum,  pessoas na praia  caminham,  pais acompanham filhos em brincadeiras. Tudo é cor, luz e vida, emoldurando ao longe o encontro de céu e mar!

Amo, definitivamente, o verão...

Verão chegando...

Há pouco, lembrei-me: Baratas igualmente apreciam essa estação; e saem com mais frequência das tocas!

— Pensando bem... odeio verão.


Santos, 27/11/2011.
Ivan Pereira Santos Junior.



sexta-feira, 25 de novembro de 2011

ANTÍFONA

Ó Formas alvas, brancas, Formas claras
De luares, de neves, de neblinas!
Ó Formas vagas, fluidas, cristalinas...
Incensos dos turíbulos das aras

Formas do Amor, constelarmante puras,
De Virgens e de Santas vaporosas...
Brilhos errantes, mádidas frescuras
E dolências de lírios e de rosas ...

Indefiníveis músicas supremas,
Harmonias da Cor e do Perfume...
Horas do Ocaso, trêmulas, extremas,
Réquiem do Sol que a Dor da Luz resume...

Visões, salmos e cânticos serenos,
Surdinas de órgãos flébeis, soluçantes...
Dormências de volúpicos venenos
Sutis e suaves, mórbidos, radiantes...

Infinitos espíritos dispersos,
Inefáveis, edênicos, aéreos,
Fecundai o Mistério destes versos
Com a chama ideal de todos os mistérios.

Do Sonho as mais azuis diafaneidades
Que fuljam, que na Estrofe se levantem
E as emoções, todas as castidades
Da alma do Verso, pelos versos cantem.

Que o pólen de ouro dos mais finos astros
Fecunde e inflame a rima clara e ardente...
Que brilhe a correção dos alabastros
Sonoramente, luminosamente.

Forças originais, essência, graça
De carnes de mulher, delicadezas...
Todo esse eflúvio que por ondas passa
Do Éter nas róseas e áureas correntezas...

Cristais diluídos de clarões alacres,
Desejos, vibrações, ânsias, alentos
Fulvas vitórias, triunfamentos acres,
Os mais estranhos estremecimentos...

Flores negras do tédio e flores vagas
De amores vãos, tantálicos, doentios...
Fundas vermelhidões de velhas chagas
Em sangue, abertas, escorrendo em rios...

Tudo! vivo e nervoso e quente e forte,
Nos turbilhões quiméricos do Sonho,
Passe, cantando, ante o perfil medonho
E o tropel cabalístico da Morte...

CRUZ E SOUSA

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Daquilo que certos homens fazem com certas mulheres. Ao julgarem as mulheres os homens, pecando por generalizarem, é preciso uma tomada de consciência: O problema não está em certos homens, mas naquilo que certas mulheres permitem que eles lhes façam.

Ivan Pereira Santos Junior
Santos, 22/11/2011.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Inexiste solidão para quem se basta.



Ivan Pereira Santos Junior
(De meu livro "O Poema Tangenciando o Abismo - Um Livro Para Uma Metafísica da Poética".)

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

(Sem título)

Agora
deito-me em minha cama
para beijar os lábios da amada

Agora,
quando a noite cai, tão breve,
eu vislumbro a morte
essa morte que não pára de se me avultar
porque morri demais de amor
morri demais de amar demais o amor

Agora,
quando a noite cai, tão breve,
e os adeuses se fazem ausentes,
Eu me reflito na poesia
que escrevo agora, ainda,
refundida em pranto,
enquanto.

Agora
deito-me em meu leito
para escrever poesia.

 
Ivan Pereira Santos Junior
Santos, 22/I/2001
(De meu livro "O Poema Tangenciando o Abismo - Um Livro Para Uma Metafísica da Poética".)
Soneto da Mulher Amada (II)



Trazendo, em suas vestes, estampadas, flores
                                                 [brancas,
Agita os ventos brandos a presença da menina
Que vem, sorrindo, alegre, co’a pureza de cirandas,
E surge, sem receios, sem mistério, e pequenina.



Assim, a minha musa, que acenava, tão distante,
Em meio a toda gente, eu, hoje, a chamo
                                                 [“Carolina”;
E é ela que vem vindo ela vem vindo em meio à
                                                 [espuma
De dentro dessa tarde de calor e aragem fina.



Bailando aos sons dos cantos dos espíritos
                                                 [soturnos,
É ela a alva mulher abençoada pela lua
Que arranca a meus vãos olhos vaticínios
                                                 [taciturnos;



É ela, tão-só, ela que não quer que eu a possua,
Pois é ela a minha amada dos meus sonhos
                                                 [noturnos
Noturnos quais jardins, onde, em torpor, a vejo
                                                 [nua!


Ivan Pereira Santos Junior
Santos, 13/XII/2000 03 h 40 min
(De meu livro "O Poema Tangenciando o Abismo - Um Livro Para Uma Metafísica da Poética".)
Poema no Azul dos Olhos de Helena



Na juventude perdida dos olhos
Dos olhos magos, envoltos em véu,
Do azul eu vinha, buscando eu buscava
A paz secreta do amor mais fiel.


Errando no azul do azul de seus olhos,
O olhar de Helena tombara-me incréu;
E quando eu buscava o azul de seus olhos,
Seus olhos eram-me os umbrais do céu.


Eram cirandas as tardes de sol;
Eram delírios as cores do mar.
Ia-se outono. Em delícia, eu sonhava


No azul perdido da dor de sonhar:
E enquanto o corpo dizia estar só,
A alma, tão livre, dizia que amava.


Ivan Pereira Santos Junior
Santos, 05/XI/2000.
(De meu livro "O Poema Tangenciando o Abismo - Um Livro Para Uma Metafísica da Poética".)


Nascer só. Morrer só.
Entre esses dois dados, o que há
constitui benefício.



Ivan Pereira Santos Junior
(De meu livro "O Poema Tangenciando o Abismo - Um Livro Para Uma Metafísica da Poética".)
Poema da Tarde


O teu corpo sobre o meu me
             [invade
O teu corpo sobre o meu me
             [aquece
O teu corpo sobre o meu é
             [flama
A tua chama não me adormece.



O teu corpo contra o meu é
             [noite
O teu corpo contra o meu é
             [drama
O teu corpo contra o meu é
             [sonho
Tuas mãos repousarão à cama.



Os teus olhos são mais do que o
             [dia
Os teus olhos são mais que a
             [verdade
Os teus olhos são mais do que a
             [fala
Que se cala, diante da tarde.


Ivan Pereira Santos Junior
Santos, 07/VI/2000 02 h 03 min
(De meu livro "O Poema Tangenciando o Abismo - Um Livro Para Uma Metafísica da Poética".)

terça-feira, 8 de novembro de 2011

A vida segundo Fernando.









A velhice segundo Fernando.

MAMILOS POLÊMICOS.

ANDA, GUEDES! ANDA, GUEDES!

Processo compositivo.

Vez por outra, minha noiva pergunta-me como consigo compor sob gente falando, televisão ligada, criança brincando, ruído de toda espécie; e é aí que, ao recordar o genial Villa-Lobos, indagado da mesma forma, também me expresso, segundo a resposta que o mestre apresentou à ocasião: O ouvido de fora nada tem que ver com o de dentro... 

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

O que é preciso para tornar-se mártir? Ser político?

Infelizmente, no Brasil, pouco é preciso para preencher requisitos, inscrever-se e entrar na fila para tornar-se mártir de alguma coisa. Lula, hoje, é assunto de manchetes em jornais e revistas... Ora! Quantos brasileiros, anonimamente, vivem o drama do câncer e doutras enfermidades, em corredores de hospitais públicos sem o mínimo aparato médico e material, e sofrem o descaso das autoridades? Sim, esses os verdadeiros heróis da resistência e mártires!

O que é preciso para tornar-se mártir? Ser político?


Aqui, em defesa dos anônimos... 

domingo, 6 de novembro de 2011

A Música das Esferas






Rosemary Brown (1916-2001) foi uma médium que alegou ter tido pouca formação musical, mas estava aparentemente em contato com os espíritos de vários compositores famosos que ditou a música para ela.

Seu trabalho atraiu a atenção de vários eminentes músicos britânicos, incluindo Richard Rodney Bennett, John Lill e Peter Katin. Este último gravou um álbum das peças ditadas pelos espíritos, e várias foram publicadas em duas coleções, de que constam obras atribuídas a Beethoven, Schubert, SchumannBrahms e Liszt, assim como exibida no primeiro vídeo deste post: um noturno em lá bemol maior, de autoria de Chopin (espírito), e psicografado em 21 de junho de 1966, interpretado pelo pianista Phillip Sear.



Quem foi Rosemary Brown?

Rosemary Brown (Stockwell, sudeste de Londres, 27 de julho de 1916 – Londres, 16 de novembro de 2001) foi uma medium espírita inglesa. Embora sua mediunidade se manifestasse de diversas formas, tornou-se mais conhecida pela comunicação que afirmava ter com os espíritos de compositores célebres de música erudita, havendo “recebido” deles, em processo similar à psicografia, mais de 400 partituras. Entre esses espíritos, estariam Liszt (com o qual tinha contato mais frequente, sendo este também o seu mentor espiritual), Chopin, Schubert, Beethoven, Bach, Brahms, Schumann, Debussy, Grieg, Berlioz, Rachmaninoff, Mozart, dentre outros. Alguns deles faziam contato frequentemente, outros lhe apareceram poucas vezes.

Rosemary Brown obteve destaque na mídia nos anos 70. Apareceu em programas de TV, dentre eles um documentário para a emissora britânica BBC, em abril de 1969. Nesta ocasião, chegou a "psicografar" diante das câmeras uma partitura inédita de Liszt. A peça produzida chamava-se Grübelei e era de elevada dificuldade técnica: possuía seis sustenidos na clave e compassos distintos para as mãos: 5/4 na direita e 3/2 na esquerda. Ao fim da psicografia, Brown afirmou que a peça era difícil demais para ela própria executar. Um pianista profissional então se ocupou de tocá-la. Posteriormente, a peça Grübelei, que também pode ser aqui ouvida, foi analisada por Humphrey Searle, compositor britânico e grande estudioso de Liszt, que ressaltou, em seu artígo, as harmonias avançadas e a tonalidade típica das últimas composições de Liszt.

Rosemary Brown escreveu três livros sobre sua vida e sua mediunidade. O primeiro deles, publicado em 1971, recebeu o título original de Unfinished Simphonies – Voices From The Beyond. No Brasil, recebeu em português o título de Contatos Musicais – Grandes Mestres Compõem do Além, e foi publicado em 1991. Os outros dois livros, sem versão brasileira, foram: Immortals at my Elbow (de 1974) e Look Beyond Today (de 1986). Após o lançamento de seu primeiro livro, fez aparições públicas na Europa e Estados Unidos. Tocou algumas de suas músicas na Prefeitura de Nova York e apareceu no programa The Johnny Carson Show.


Três LPs contendo algumas das músicas recebidas por Rosemary Brown foram lançados. O primeiro foi gravado em 1970, pelo pianista Peter Katin. O segundo saiu em 1977, por Howard Shelley, e o último em 1988, por Leslie Howard.

Vida

Rosemary Brown nasceu em uma família pobre. Suas manifestações mediúnicas começaram na tenra infância, com fatos banais. Além de ver diversos espíritos anônimos com espantosa clareza, também intuía fatos e acontecimentos diversos. Descrevia como era a própria casa muitos anos antes de ela nascer, e até mesmo a rua em que moravam, antes de o velho casarão ter sido construído. Sua mãe e sua avó também haviam tido algumas manifestações mediúnicas ao longo de suas vidas, como a vidência, embora de maneira mais rara e esporádica. Brown cita, em seu livro, algumas dessas manifestações de suas ascendentes. Também seu casal de filhos (Thomas e Georgina) possuíam mediunidade. Mas nenhum deles tão intenso e frequente como Rosemary.

Seus estudos de música foram muito elementares, devido à falta de tempo e principalmente de dinheiro. Pelo mesmo motivo, também nunca pôde frequentar concertos, conviver com músicos ou frequentar qualquer tipo de meio musical. Tais fatos teriam sido propositalmente planejados pela espiritualidade antes que ela nascesse, para que não houvesse dúvida de que as composições não poderiam provir dela própria.

Trabalhava como merendeira de uma escola pública na época em que começou a receber as primeiras partituras.

A Mediunidade e suas manifestações

Tanto as composições como a médium foram submetidas a inúmeras análises e testes: musicais, de inteligência, psicológicos, psiquicos. Foi declarada perfeitamente normal, após minuciosos estudos, pelo prof. Tenhaeff da Universidade de Utrecht (Holanda).

Entre os espíritos com quem Brown afirmava se comunicar, também estava Sir Donald Tovey, musicista, compositor e ilustre escritor, falecido em 1940. É atribuída a este espírito a autoria do texto que consta na capa do LP lançado em 1970, explicando o propósito das comunicações espirituais. Segundo a mensagem, a finalidade dos compositores desencarnados transmitirem novas peças musicais à Terra, depois de desencarnados, não seria vaidade, nem mera intenção de proporcionar prazer a quem venha a escutar as músicas. A finalidade maior seria servir como uma demonstração a mais da imortalidade da alma, alertando os homens para a existência da vida espiritual, e demonstrando que eles não são meros corpos carnais fadados à velhice e à morte, e sim almas imortais abrigadas em corpos mortais, dotados de uma mente que independe do corpo físico.

Brown relata também, em seu primeiro livro, que algumas vezes sua mediunidade apresentou a faceta da cura. Tal fenômeno se dava, segundo seus relatos, por meio da comunicação com o espírito de Sir George Scott-Robertson, um primo distante da própria Rosemary pelo lado materno, e que faleceu muito antes de ela nascer. Ele havia sido cirurgião em vida, e continuou o sendo no mundo espiritual. Brown relata os episódios de cura, e afirma que esta provém de uma única fonte: "a Força Vital a que chamamos Deus".

A produção de músicas mediúnicas cessou nos anos 80, mas Brown continuou, até o fim de sua vida, dedicada a suas crenças, e indiferente a assuntos materiais e mundanos.

Críticas

As partituras musicais psicografadas por Brown, assim como costuma acontecer com todas as manifestações mediúnicas em geral, dividem opiniões. Os mais céticos buscam, para as partituras de Brown, outras explicações que dispensem a hipótese de existência de vida após a morte, e que descartem também a suposta comunicação entre mortos e vivos (ou entre encarnados e desencarnados).

Levantou-se a hipótese de que Brown tenha tido estudos musicais profundos na infância ou juventude, e tenha sofrido uma amnésia que a fez esquecer que recebeu esses estudos. Mas o médico da família refutou facilmente tal explicação, como arrematada tolice. Também se suspeitou de que ela estivesse ocultando seus verdadeiros conhecimentos de música de má-fé. Brown rebate, e afirma em seu livro que o fato de ter morado sempre na mesma casa, desde que nasceu, possibilitou que a maioria dos fatos de sua vida pudessem ter sido, ao longo dos anos, detalhadamente investigados. Vizinhos, amigos, parentes e várias autoridades locais teriam testemunhado quanto a certos detalhes.

Quando se tornou conhecida, Rosemary Brown atraiu a atenção de grandes nomes da música erudita, músicos e musicólogos, que quiseram conhecer a ela e seu trabalho. Richard Rodney Bennett afirmou: "Muitas pessoas podem improvisar, mas não conseguem compor uma música dessa maneira sem anos de estudo. Eu mesmo não conseguiria ter criado algumas dessas composições de Beethoven". Hephzibah Menuhin também se impressionou: "Não há dúvidas de que ela é uma pessoa muito sincera. A música é absolutamente no estilo desses compositores."

Alguns dos outros profissionais e estudiosos de música que lhe contactaram foram Peter Katin, David Cairns, Humphrey Searle, Tamas Vasary, William, Jean e Julian Lloyd Webber, o pianista John Lill e o compositor americano Leonard Bernstein. Nenhum deles acreditou que Rosemary Brown fosse algum tipo de fraude, embora alguns também não aceitassem a explicação espiritualista para a origem das músicas. Todos, contudo, se impressionaram com a sinceridade e sensibilidade de Brown. Muitos deles estabeleceram com a médium uma amizade que durou até o fim de suas vidas.


(Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Rosemary_Brown, consultado em 06/11/2011 ;

http://kardeconline.ning.com/video/video/show?id=4717287:Video:340254&xgs=1&xg_source=msg_share_video)

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Cabeças de Bonecas.


Tento entender, juro que tento compreender os motivos que me levavam, quando criança, a arrancar, destroçar, destruir por completo as cabeças das bonecas de minhas vizinhas, meninas que moravam na redondeza de casa.


O melhor de tudo é saber que elas, hoje, mulheres feitas, são minhas amigas. Devem de ter-me perdoado...


P.S.: Bem... em verdade, sei por que fazia aquilo: Para saber se os bonecos e bonecas, além de olhos, tinham ossos, órgãos, veias e cérebro!
É bom, porém "V.N.T.C." —  ou... "Da Importância de um Diário".

Hoje, Dia de Finados. Esta noite, já fim de dia feriado, conversava eu, como de costume, com minha prima Kauany no Facebook. Falávamos amenidades, quando, de súbito, em rápido, porém não menos transcendente e profundíssimo (!) diálogo,  pendemos sobre a importância de possuir um diário.

Inobstante paute-se mesmo na frouxidão, no despojamento, na simplicidade, isento de protocolos ou cerimônias desnecessárias, que somente o calor da pessoalidade de um encontro de amigos enseja, o que é dito, e abaixo reproduzo, ipsis literis, basta para elucidar altas indagações que venha o leitor empreender - encerra qualquer consideração sobre o tema proposto, sobretudo de ordem metafísica!

Já vou avisando: Não esperem que eu, ao final, comente, ou crie rodeios argumentativos. Não o farei.

As apreciações dos interlocutores falam por si.


"(...) Kauany: caracas, hoje fui pra praia, não consegui queimar a face! rs




Ivan: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk meu... só um ser como vc pra me dizer isso kkkkkkkkkkkkkkkkkkk




Kauany: só o corpo... ainda estão me zuando: 'cara pálida, há quanto tempo vc não vê o Sol?'




Ivan: não queimou a 'face' pq???




Kauany: sei lá!
¬¬
nem coradinha
aff
mó ira


Ivan: como pode???? não expos a face pq, ora bolas? rsrsrsrs


Kauany: eu fiquei de cara pro Sol mas ele não quis saber da minha face


Ivan: e???


Kauany: rs


Ivan: meu... que louco


Kauany: ele não vai com a minha cara


Ivan: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk


Kauany: rs


Ivan: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk prima... vc precisa tb ter um blog. Só isso! kkkkkkk


Kauany: rsrs preciso nada, po
não ia escrever M nenhuma nele




Ivan: nossa




Kauany: sério, não ia
eu nunca tive um diário
sei lá
do jeito q eu sou
ia escrever algo e uma hora depois ia me
arrepender de ter escrito




Ivan: hum




Kauany: e ia ser assim... e não teria nada lá
rs
diferente do seu
q aliás
tá show
eu tava lendo ontem
legal




Ivan: sério? curtiu? rs
é...




Kauany: bastante




Ivan: ah... vindo de vc, fico feliz




Ivan: é um blog para pessoas inteligentes kkkkk modéstia à parte - ora! kkkkk




Kauany: rs
^^
sem dúvida!




Ivan: é... a família da Van tá fazendo mó promoção do blog rsrsrsr




Kauany: kkkkkkkk tá certo!




Ivan: é... eu gosto de escrever
as coisas vem...
rs
e quando vejo, tá na tela rs
tá funcionando meio que como um diário, sabe rs
confessionário rs


Kauany: sim
eu nunca tive um diário
deve ser legal...
mas diário é DIÁRIO




Ivan: hum claro




Kauany: privacidade




Ivan: verdade
este ano, comecei um diário
perdi a paciência rsrsrs
quando vi, me tornei meio prisioneiro dele
algo assim: Se hoje eu não escrevo, amanhã, devo relatar o que aconteceu no dia anterior e no atual
imagine uma semana sem escrever
foi o que acabou acontecendo
mandei pras picas!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
diário fdp




Kauany: kkkkkkkkkkkkkkk tá certo! Cara, eu nunca tive um diário, porém já me imaginei passando por isso q vc relatou! 'dependência'
igualzinho, mew!
kkkkkk




Ivan: pois é
mó merda, po...
Escravo de um caderno!
kkkkkkkkkkkkkkk




Kauany: kkkkkkkkkkkkk




Ivan: imagina um mês sem escrever???? Ficaria mais um mês relatando o anterior, e pondo em dia o atual!!! Vá a merda!!!
Parece acordo de aluguel atrasado:
Paga-se a parcela anterior junto da atual
kkkkkkkkkk
que bosta!!!




Kauany: rsrs aiai




Ivan: verdade, meu




Kauany: escreve isso no blog: sua opinião sobre diário 'É bom, PORÉM... VTNC!'




Ivan: O que??? VNTC???? po... boa... copiarei esta conversa, formatarei e colocarei
Valeu pela idéia!
mas... vem cá: O que é VNTC?




Kauany: rsrs... "Vai Tomar No Cú" = VTNC




Ivan: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk”

terça-feira, 1 de novembro de 2011



Essa, uma pequena mostra da atividade cultural que pulsa em minha bela Santos. Literatura, teatro, música, cinema se entremeiam, graças ao intenso e incessante trabalho de figuras exponenciais da estatura de Vieira Vivo, André Azenha, Valdir Alvarenga, Claudia Brino, Sidney Sanctus e Regina Alonso - meus amigos.