Viver de Aparências. —
Nauseante indefectibilidade, pedantismo e vaidade, infelizmente, constituem apanágio de certos indivíduos que optam viver de aparências e de pensar no que os outros pensam e julgam de si — e isso, que se não pode chamar propriamente de vida, na mente e na conduta dessas almas infelizes, que muito deverão aprender, é o que, amiúde, impede ou dificulta sejam vistas por essa mesma sociedade como pessoas de bem, ainda que o sejam. É o que reputo “mortas pelo próprio veneno”, ou "penúria moral".
Viver de aparências, a custo da própria infelicidade, é testemunhar, irrefragavelmente, contra a autoestima e por ombros à perda da própria alma.
Ivan Pereira Santos Junior
Santos, 03/12/2011.
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